Continuando com as minhas dúvidas, agarrei na mão dele, ele olha para mim e põe o braço direito sobre o meu ombro esquerdo numa pose de protecção e posse.
Naquele momento nenhum rapaz estava em condições de comentar o meu vestido, ou a mim mesma, pois Gustav com aquela pose e ar de felicidade por possuir o meu amor estava preparado para tudo, até para mudar o nosso trajecto para reclamar com quem se pusesse no nosso caminho.
O caminho não foi muito longo. Caminhamos até a uma praça, onde estavam várias pessoas a viver o seu dia normal, estupefactas tal como os meus vizinhos ficaram. No fundo da praça estava um pequeno carro, o qual era dirigido por um senhor vestido com uma T-Shirt preta e calças pretas, tal e qual como um segurança.
Fui andando pela direcção que o Gustav me guiava, pois não tinha a mínima ideia do percurso que iríamos fazer.
Entramos para o carro, que estava anteriormente estacionado no fundo da praça. O Gustav disse ao Senhor para nos levar ao cesto… fiquei bastante confusa, nunca tinha ouvido falar de nenhuma cidade, aldeia, ou até pais chamado cesto.
Passámos por um prado cheio de relva, e com pequenas margaridas e no final do prado havia uma pequena casinha, parámos ai. O Gustav pediu-me para eu ter calma, que a surpresa era grande e tinha sido planeada com muito amor.